Kamis, 22 Maret 2012

Chevron pessoal cobrado sobre o Brasil derramamento de óleo


Chevron pessoal cobrado sobre o Brasil derramamento de óleo
Dezessete Chevron e os executivos da Transocean acusados ​​de crimes ambientais sobre o vazamento de petróleo ao largo da costa do Rio, em 2011.

Ministério Público Federal no Brasil apresentaram acusações criminais contra 17 executivos da Chevron e da empresa Transocean mais de um vazamento de óleo no oceano Atlântico em Novembro de 2011.
Os promotores na quarta-feira acusou os executivos de crimes ambientais, de enganar regulador de petróleo do Brasil sobre seus planos de segurança e não fornecimento de informações precisas, na esteira do vazamento.
"A Chevron vai defender vigorosamente a empresa e seus funcionários."
- Kurt Glaubitz, porta-voz da Chevron
Pelo menos 416.000 litros de óleo escoou através de rachaduras no fundo do oceano perto de uma avaliação Chevron bem fora do Rio de Janeiro costa.
O poço perfurado pela Transocean já foi selado, mas uma pequena quantidade de infiltração ressurgido nos últimos dias, levantando preocupações de que o dano ainda não acabou.
Chevron foram inicialmente multa de US $ 27 milhões para o derramamento de petróleo pelo governo brasileiro em dezembro de 2011.
As acusações vêm como o Brasil trabalha para desenvolver enormes campos de petróleo offshore descobertos nos últimos anos que mantêm para cima de 50 bilhões de barris de petróleo.
O Ministério Público Federal dos no Rio de Janeiro, disse em um comunicado enviado por email que as duas empresas e 17 de seus executivos foram acusados ​​de "crimes contra o meio ambiente."
Se for considerado culpado, os executivos podem pegar até 31 anos de prisão.
"Tudo indica que a Chevron foi imprudente e que a área não devem ter sido desenvolvidos'', disse Carlos Minc, o ministro do Meio Ambiente para o Rio de Janeiro Estado.
Um juiz vai decidir se o caso irá a julgamento, o que seria um processo demorado dado o número de réus, a complexidade do caso e quarto no ordenamento jurídico brasileiro por numerosos apelos.
"As taxas são ultrajante '
Chevron disse após o vazamento de novembro que havia subestimado a pressão em um reservatório subaquático, de modo que o petróleo bruto correu um furo e, eventualmente, fugir para o fundo do mar circundante sobre 370kms da costa do Rio de Janeiro.
O óleo escapado através de pelo menos sete fendas estreitas no fundo do oceano, todos dentro de 50 metros da cabeça do poço.
"Essas acusações são ultrajantes e sem mérito. Uma vez que todos os fatos sejam plenamente examinados, eles irão demonstrar que a Chevron e os seus funcionários responderam de forma adequada e responsável, para o incidente", disse o porta-voz da Chevron Kurt Glaubitz. "A Chevron vai defender vigorosamente a empresa e seus funcionários."
Os promotores pediram para todos os bens dos responsáveis ​​ser apreendido, que cada pessoa ser multada em 555.555 dólares e cada empresa de US $ 5,6 milhões.
Entre os acusados ​​na quarta-feira com os crimes ambientais são seis cidadãos norte-americanos, cinco brasileiros, dois franceses e australianos, um britânico e um canadense.
Eles incluem os chefes das subsidiárias brasileiras de ambos os Chevron e Transocean. Um juiz decidiu na semana passada que nenhum dos executivos poderiam deixar o Brasil.
Fonte: Agênciashttp://www.aljazeera.com/news/americas/2012/03/20123225656977253.html
Brasil para prestar queixa sobre os executivos da Chevron
Um juiz federal concede um pedido do Ministério Público, salvo 17 executivos de sair do Brasil, na pendência de processo criminal.
Promotores brasileiros disseram que vão apresentar acusações criminais contra 17 executivos da Chevron e empreiteira de perfuração Transocean para um novo vazamento de óleo no mar perto do poço onde, pelo menos, 110.000 galões (cerca de 416.000 litros) derramado no final do ano passado.
Um juiz federal no Rio de Janeiro deferiu o pedido dos promotores, no sábado, barrando os 17 executivos de sair do Brasil, na pendência de processo criminal.
Encargos deverão ser apresentados na terça ou quarta-feira, de acordo com o escritório dos promotores de imprensa.
Os alvos incluem George Buck, diretor de operações da divisão brasileira da Chevron, porta-voz dos procuradores federais Marcelo del Negri disse por telefone.
Além de Buck, ele não sabia quantos dos executivos trabalhou com sede na Califórnia Chevron e quantas para a Transocean, a empreiteira de perfuração do poço onde o vazamento ocorreu no ano passado.
Um porta-voz da Chevron no Brasil disse que a empresa não fez nenhum comentário porque não tinha sido notificado da decisão.Ela pediu para não ser identificado em conformidade com os regulamentos internos.
Infiltração de óleo novo
Na quinta-feira, a Chevron confirmou que houve um "vazamento de óleo pequeno novo" e que estava trabalhando para recolher o crude.
O tamanho do vazamento novo é desconhecida, Nacional do Brasil Agência de petróleo, conhecido como ANP disse, explicando o vazamento foi detectado porque uma mancha de óleo apareceu na superfície do oceano.
Um porta-voz da ANP disse que o vazamento foi de novo "não vem do bem, ele foi selado Parece vir de fissuras no fundo do oceano perto do poço.", Onde o vazamento ocorreu no ano passado. Ela falou sob condição de anonimato, dizendo que ela não estava autorizado a discutir o assunto.
Chevron pediu ANP autorização para suspender todas as atividades de produção, dizendo que quer realizar um "estudo técnico detalhado" para entender melhor os reservatórios onde é perfuração.
Ibama, a agência de proteção ambiental do Brasil, disse em um comunicado publicado em seu site que a Chevron tem até 20 de março para fornecer "informações detalhadas sobre as medidas tomadas para mitigar o impacto ambiental" do vazamento nova.
O vazamento de novo é outro desafio para os planos de segurança extrair petróleo do mar encontra o Brasil tem visto nos últimos anos. Estima-se pelo menos 50 bilhões de barris de petróleo ao largo da costa do Brasil, as maiores descobertas nas Américas em três décadas.
Óleo começou a vazar de rachaduras no fundo do oceano no local de uma avaliação bem Chevron novembro passado dia 7, cerca de 370 quilômetros da costa nordeste do Rio de Janeiro. Cerca de duas semanas mais tarde, a ANP disse que o vazamento está sob controle.
Fonte: Agênciashttp://www.aljazeera.com/news/americas/2012/03/201231815012180836.html

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